A raça humana está travando uma batalha contra o novo coronavírus que surgiu em Wuhan na China e passou de um inimigo desconhecido para temido em todo o mundo, em questão de poucos meses. A doença causada pelo coronavírus (COVID-19) continua a se espalhar globalmente, sobrecarregando a capacidade das UTIs e do sistema de saúde em todo o mundo. A idade parece ser um fator de risco no caso de resultados positivos, e permanecem questões sobre a disseminação social, transmissão vertical e manifestações clínicas da doença.
Empresas de Engenharia Clínica em todo o mundo sentiram o impacto da pandemia do coronavírus. A demanda por serviços aumentou surpreendentemente, à medida que o coronavírus continua a ganhar força. Uma das primeiras medidas preventivas utilizadas é preparar o parque tecnológico para esse quadro devido a rápida propagação da doença que pode rapidamente alcançar uma população vulnerável e que irá demandar de tratamento em unidades de terapia intensiva com uso de ventiladores pulmonares. Nenhum país está preparado para essa emergência, que extrapolou os limites da normalidade. Os engenheiros clínicos estão trabalhando incansavelmente para manter todos os equipamentos médicos funcionando corretamente: ventiladores, equipamentos de monitoração, bombas difusoras, entre outros.
Atendendo às demandas da pandemia
Sentimos a demanda crescente por serviços de manutenção de aparelhos e aumentamos nosso atendimento para atender a essa demanda. A função da RKP Engenharia Clínica é realizar o gerenciamento do parque tecnológico, desde a aquisição, manutenção, calibração e descarte; medidas que garantem o uso seguro do equipamento para o paciente. Os Engenheiros Clínicos não estão focados apenas na manutenção dos equipamentos, mas em toda a gestão hospitalar, tornando os equipamentos mais seguros e disponibilizando às equipes de saúde os equipamentos mais adequados. Quando um estabelecimento de saúde precisa de um ventilador ou mesmo de um simples aparelho de aferir a pressão arterial, é graças ao trabalho do engenheiro clínico que o equipamento vai dar uma resposta confiável e segura para o médico avaliar os resultados apresentados.
Ainda não existe uma vacina ou medicamentos capazes de atuar na prevenção da infecção por coronavírus. As orientações de prevenção são as mesmas de outras doenças de transmissão por via respiratória.
- Evitar contato próximo com pessoas doentes ou com sintomas de infecção respiratória aguda (tosse, coriza, febre), lavar as mãos frequentemente com água e sabão, por pelo menos 20 segundos, principalmente após ter contato direto com pessoas doentes e antes de se alimentar.
- Se não houver água e sabão, usar um antisséptico para as mãos à base de álcool em gel Usar lenços descartáveis para higiene nasal (nada de lencinhos de pano!) e descartá-los logo após a utilização
- Cobrir nariz e boca sempre que for espirrar ou tossir de preferência com um lenço de papel (e descartar no lixo).
- Na falta de lenço de papel, preferir usar o braço para cobrir nariz e boca.
- Evite cobrir com a mão, pois é mais comum encostar em outras pessoas ou objetos com ela Se usar as mãos para cobrir, lave-as sempre após tossir ou espirrar
- Evitar tocar em olhos, nariz e boca com as mãos não higienizadas Manter ambientes muito bem ventilados
- Não compartilhar objetos de uso pessoal, como copos, garrafas e talheres Limpar e desinfetar objetos e superfícies que sejam tocados com frequência Evitar contato com animais selvagens ou doentes
- Evitar cumprimentar pessoas com apertos de mão. Prefira um aceno acompanhado de um sorriso.