Como reduzir custos através da Engenharia Clínica

A engenharia clínica ajuda a reduzir os custos dos equipamentos.

A engenharia clínica envolve, entre outras atividades, o gerenciamento de atividades de reparo e manutenção de equipamentos, avaliando as necessidades de tecnologia e possíveis aquisições de equipamentos, treinando usuários, negociando contratos de serviços e otimizando a utilização de equipamentos de atendimento ao paciente. Empresas eficazes de engenharia clínica podem ajudar as organizações de saúde a reduzir o alto custo de aquisição e manutenção de equipamentos de atendimento ao paciente.

Saiba como:

É indispensável que os gestores hospitalares busquem sempre a melhoria na qualidade dos serviços prestados, acompanhem a tecnologia em constante mudança dos equipamentos médicos e, ao mesmo tempo, reduzam os custos, levando as unidades de saúde a gerenciar melhor a manutenção de equipamentos médicos. No artigo de hoje a RKP Engenharia Clínica irá compartilhar dicas de como manter a ordem dos equipamentos médicos e como é determinada a estratégia de redução de custos.

Redução de custos com Equipe de Engenharia Clínica

Um estudo científico postado na Revista Brasileira de Engenharia Biomédica relatou que a contratação de uma equipe de engenheiros clínicos, diminuiu drasticamente os custos contratuais do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Anteriormente, sem a presença da equipe, teriam realizado gastos cerca de 3,6 milhões de reais em contratos de compras de gases medicinais e serviços de diagnóstico por imagem. Ao contrário, foi possível fazer um melhor posicionamento das reais necessidades do hospital e gerenciar as demandas junto aos fornecedores, diminuindo relativamente os gastos para 737 mil reais. Tendo em vista a manutenção de equipamentos, a diferença também foi gigante. Através de um estabelecimento de uma equipe de Engenharia clínica, uma economia de cerca de 2 milhões de reais foi observada na unidade.

Automação de procedimentos e rastreabilidade.

De acordo com a (Organização Mundial da Saúde), de 20 a 40% dos gastos em centros de saúde são motivados através de desperdícios. Entretanto, a rastreabilidade da origem destes desperdícios ainda é uma dificuldade. A ausência de informações pertencentes ao fluxo de processos inviabiliza o posicionamento de perdas e a instalação de medidas preditivas e/ou corretivas.  Informações também são relevantes na avaliação do momento ideal de desativação de um devido equipamento, seja por um maior custo relativo de manutenção ou pela redução da confiabilidade. A ausência de manutenção dissimula informações importantes e úteis para avaliação da segurança de equipamentos para uso em processos cirúrgicos.

Uma empresa como a RKP Engenharia Clínica trabalha com ferramentas de monitoramento para análise de informações em tempo real, minimizando tais riscos. Medidas preditivas, como reposição de insumos, calibrações, entre outros, são feitas regularmente. Além de controlar o tempo gasto em inspeções, são reduzidas as chances de interrupção de serviços e procedimentos, seja por falta de insumos, defeitos em aparelhos ou por condições inadequadas de operação.

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