Ciclo de vida do equipamento hospitalar – Saiba mais

Ciclo de vida do equipamento hospitalar

Toda criação do ser humano, a tecnologia está presente. Todos os dias, inovações acontecem com foco em otimizar processos nos mais variados setores. Na área de saúde, a tecnologia também é implantada de várias maneiras

No artigo de hoje você saberá um pouco mais sobre a vida útil de um equipamento médico.

Confira.

No ramo da saúde a tecnologia é usada com a finalidade de resolver problemas no atendimento ao paciente, nos diagnósticos, no direcionamento dos tratamentos e procedimentos clínicos e para uma melhor qualidade de vida de todos os colaboradores.

Ela está nas vacinas, nos medicamentos, nos dispositivos usados em atendimentos, nos sistemas de organização e suporte, no equipamento médico, e diversos outros setores.

A tecnologia e a gestão do equipamento hospitalar

Com os avanços da tecnologia e equipamentos se tornam desatualizados. Assim, é ideal realizar a substituição e a manutenção de cada equipamento empregado no setor de saúde, utilizando métodos mais eficientes, nova formas de prevenção e tratamento e ainda instituindo novos equipamentos para alcançar as inovações.

Um dos papeis do profissional de engenharia clínica é analisar as inovações tecnológicas que surgem com intuído de auxiliar nas mudanças dos procedimentos e no equipamento hospitalar, garantindo o melhor atendimento, mais rapidez e segurança na instituição de saúde.

Para definir as mudanças que devem ocorrer, o engenheiro clínico precisa analisar o ciclo de vida do equipamento e aplicar esse conhecimento a todo o sistema hospitalar. Dessa forma, ele poderá fazer a instalação de novas tecnologias mais eficazes e viáveis.

O ciclo de vida do equipamento hospitalar é formado por 5 etapas, sendo elas:  a inovação, a difusão inicial, a incorporação, a utilização em larga escala e o abandono. Conheça todas elas.

Inovação

Esta etapa é onde surgem novas tecnologias e são calculados seus custos, benefícios e possíveis riscos que venham ocorrer. Como se trata de uma parte inicial, a avaliação de impactos é moderada, pois depende de colaboradores para uma conclusão eficiente.

Difusão inicial

Nessa fase, a nova tecnologia, ou o novo equipamento hospitalar, entra em fase de aprovação. As inovações trazem a expectativa de avanços e benefícios, mas, na difusão inicial a legislação e as regulamentações podem limitar o alcance dessas tecnologias para que sejam incorporadas devagar.

Incorporação

Na fase de incorporação, a tecnologia começa a ser identificada pelo ramo da saúde. Quando utilizada em grande proporção, ela gera um impacto maior sobre a confiança nessa inovação e em seus benefícios.

Uso em grande proporção

Os equipamentos passam a ser utilizados em grande proporção quando não são identificados efeitos adversos e impactos desfavoráveis para o setor. Já que o investimento para a substituição das tecnologias antigas demanda, em alguns casos, muitos de recursos.

Abandono

Abdicar do equipamento hospitalar e sua tecnologia ocorre por vários motivos: sua vida útil pode ter acabado, o equipamento pode ter sofrido estragos e avarias, deterioração em razão do tempo, desgaste, o fim de sua utilidade e a redução gradativa devido às inovações tecnológicas.

A hora do abandono também é papel do engenheiro clínico, quando ele percebe que o equipamento hospitalar já não atende mais às necessidades da instituição.

Dominar a tecnologia e estar ciente sobre o setor de equipamento hospitalar é o que assegura o melhor desempenho do engenheiro clínico, pois assim ele pode desenhar estratégias mais eficazes na administração dos hospitais e dos equipamentos.

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